A maior empresa mundial de bens de luxo, casa de marcas como a maison Louis Vuitton e do fabricante do champanhe Veuve Clicquot, anunciou que vai desenvolver resorts usando o nome de sua vinícola de Bordeaux, ‘Cheval Blanc’.
A empresa testou o conceito como experiência no estabelecimento que abriu em 2006, localizado na estância de esqui francesa Courchevel. Mais dois hotéis estão programados para se juntar a nova cadeia até 2012, em Omã e no Egito.
Cheval Blanc em Courchevel
Egypt's Orascom Development Holding AG é que está financiando a maior parte do custo de Omã e Egito. Os funcionários do hotel serão empregados pela Orascom, segundo um porta-voz da LVMH.
O movimento mostra como LVMH está tentando crescer sem ter de recorrer a aquisições onerosas. Dois anos atrás, a empresa ampliou as fronteiras do seu universo de artigos de luxo para incluir iates, quando comprou o navio holandês da construtora Royal Van Lent. Alguns anos antes, LVMH desenvolveu um rum de Cana, em vez de comprar uma marca já existente.
LVMH cresceu durante a década de 1990 e até 2001, graças às aquisições caras. Mas muitas compras, como a fabricante de perfume Guerlain e casa de moda americana Donna Karan, não se transformaram em grandes sucessos. Agora, como líder da indústria, existem poucos alvos para LVMH que teria um impacto significativo no seu crescimento
Os hotéis LVMH serão uma vitrine para muitas de suas marcas. O Cheval Blanc em Courchevel tem um spa Givenchy, e os visitantes podem comprar suas Louis Vuitton e Dior no próprio hotel.
Marcas de luxo se mudaram para o ramo hoteleiro nos últimos anos, procurando novas maneiras de aumentar a sua presença. O joalheiro italiano Bvlgari, tem dois resorts spas, em Milão e Bali, que são geridos pelo grupo Hotel Marriott International Inc., o estilista Giorgio Armani abriu recentemente o seu primeiro hotel, em Dubai.
LVMH também está desenvolvendo um hotel no edifício da antiga loja de departamento La Samaritaine, em Paris, mas é prematuro dizer se ele vai suportar o Cheval Blanc. A renovação do edifício histórico, deverá continuar até 2013. O grupo disse que está avaliando projetos hoteleiros futuros.
A empresa japonesa Sanaa Arquitetura, vencedores do prestigiado prêmio Pritzker, foram os escolhidos pelo LVMH para desenvolverem o plano ícone de conversão da parisiense La Samaritaine de lojas de departamentos para outros usos.
A equipe dos arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, vai apresentar os planos até o fim do ano para a conversão do edifício art deco em um complexo de lojas, apartamentos, escritórios e um hotel.
A loja, uma vez que é a maior de Paris, em termos de espaço, ocupa uma localização privilegiada sobre o rio Sena. Originalmente inaugurada em 1869, parisiense – “La Samaritaine” ou "La Samar", como era também conhecida pelos parisienses - era muito conhecida como um lugar onde as pessoas podiam encontrar tudo e qualquer coisa. Suas atividades foram encerradas em 2005 depois que a polícia descobriu que ela tinha antiquados circuitos elétricos, mau funcionamento nos sistemas e pavimento em madeira inflamável.
A loja, uma vez que é a maior de Paris, em termos de espaço, ocupa uma localização privilegiada sobre o rio Sena. Originalmente inaugurada em 1869, parisiense – “La Samaritaine” ou "La Samar", como era também conhecida pelos parisienses - era muito conhecida como um lugar onde as pessoas podiam encontrar tudo e qualquer coisa. Suas atividades foram encerradas em 2005 depois que a polícia descobriu que ela tinha antiquados circuitos elétricos, mau funcionamento nos sistemas e pavimento em madeira inflamável.
Agora com certeza teremos mais um templo de luxo a curtir em Paris, UAU!
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